Arruma toda a mesa
Põe toalhas, xícaras e pratos
Traz a chaleira e o café
Mas falta umas colheres de açúcar
Retira tudo do lugar
Rearranja a mesa
Parte o pão
Agora tudo já está feito
(Rodrigo Vaz)
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Carne Viva
Quatro dias de muita gozação
Pêlos, lábios sejam grandes ou pequenos
Mas de preferência carnudos, salientes
Hum... suculentos...
Quatro dias de variados perfumes
Das cores e cheiros mas vivos e cintilantes
Energéticos, inebriantes
Ahh... me segura se não eu caio
Quatro dias inesquecíveis
De festa, de sucesso, de flores
Mas de preferência de violetas verdes
Encontradas nas ladeiras do carnaval
Quinto dia: parece que tudo acabou
Dizem que o que sobra são as cinzas: a queimação!
(Rodrigo Vaz)
Pêlos, lábios sejam grandes ou pequenos
Mas de preferência carnudos, salientes
Hum... suculentos...
Quatro dias de variados perfumes
Das cores e cheiros mas vivos e cintilantes
Energéticos, inebriantes
Ahh... me segura se não eu caio
Quatro dias inesquecíveis
De festa, de sucesso, de flores
Mas de preferência de violetas verdes
Encontradas nas ladeiras do carnaval
Quinto dia: parece que tudo acabou
Dizem que o que sobra são as cinzas: a queimação!
(Rodrigo Vaz)
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
O inesperado encontro de Amélie Poulain com o Pequeno Príncipe
Parecia mais um dia comum
O céu azul com nuvens de várias caretas
E árvores transpirando orvalho
Jogamos pedras no rio San Martin como de costume
Amélie parecia mais calma
E me falou da Sra. Poulain e de suas aventuras com ovnis coloridos
Lembramos da raposa quando andamos pelo trilho
Ela preferia esquecê-la
E resolveu pontuar questões mais pragmáticas
Sentamos na areia, sentimos o vento
Era o cheiro da liberdade
Um beijo
(Rodrigo Vaz)
O céu azul com nuvens de várias caretas
E árvores transpirando orvalho
Jogamos pedras no rio San Martin como de costume
Amélie parecia mais calma
E me falou da Sra. Poulain e de suas aventuras com ovnis coloridos
Lembramos da raposa quando andamos pelo trilho
Ela preferia esquecê-la
E resolveu pontuar questões mais pragmáticas
Sentamos na areia, sentimos o vento
Era o cheiro da liberdade
Um beijo
(Rodrigo Vaz)
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Quanto vale minha poesia?
Escreve para fazer rir
Retira da realidade a desgraça
E a serve de bandeja para os membos da Corte
Quando toda a festa acaba
E até os ossos foram chupados
Ele pega uma gorda fatia na cozinha
E come-a na frente dos presentes e ausentes
No calabouço ao lado
O verdadeiro poeta vegeta
Será fome o que ele sente?
(Rodrigo Vaz)
Retira da realidade a desgraça
E a serve de bandeja para os membos da Corte
Quando toda a festa acaba
E até os ossos foram chupados
Ele pega uma gorda fatia na cozinha
E come-a na frente dos presentes e ausentes
No calabouço ao lado
O verdadeiro poeta vegeta
Será fome o que ele sente?
(Rodrigo Vaz)
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