
Concretamente eu te jogo contra a parede
E te deito na relva queimada
Enquanto fumaças cobrem o céu
Tudo é névoa
Concretamente eu rabisco toda a plataforma do estádio
Com cores vivas
Sob pinturas surrealistas
Dando um cáráter pragmático
Concretamente eu lambisco uma maçã
Procurando alternar a pureza e o pecado
O dever e o direito
A vida e o existir
Concretamente eu justaponho devires
E subjetivo o mundo
Depois escapo...
(rodrigo vaz)
Um comentário:
Fuja não!
Quero ver ainda mais!
(mais um, mais um, gritos insandecidos!)
bjus!
Isso aqui tá cada dia melhor!!!
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