sábado, 24 de maio de 2008

Poema sem nome

Em um ímpeto de loucura
Encerro minha paródia
E como em um cinema mudo
Fecho-me em meu interior

Quero que o destino não seja vão
Sonhar é bom
Mas sonhar é destino
O que há de vão no sonhar?

Prefiro conhecer as verdades das coisas
Por elas mesmas
Mas será que elas mesmas "se conhecem"?



Rodrigo Vaz

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